Texto adaptado: ZAGURY, T. Limites sem trauma. 66.ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record, 2005.
• Bater nos filhos para que eles se comportem;
• Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade de fazer;
• Ser autoritário (dar ordens sem explicar o porquê);
• Deixar de explicar o “porquê” das coisas, apenas impondo a “lei do mais forte”;
• Gritar com as crianças para ser atendido;
• Deixar de atender as necessidades reais (fome, sede, segurança, afeto, interesse) dos filhos, porque hoje você está cansado;
• Invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito;
• Provocar traumas emocionais (toda criança tem capacidade de compreender um “não” sem ficar com problemas, desde que, evidentemente, este “não” tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais. O que provoca traumas e problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física, que, em geral, começa com a palmadinha leve no bumbum), humilhações e desrespeito à criança.
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