Texto adaptado: ZAGURY, T. Limites sem trauma. 66.ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record, 2005.
• Ensinar que os direitos são iguais para todos;
• Ensinar que existem outras pessoas no mundo;
• Fazer o filho compreender que seus direitos acabam onde começam os direitos dos outros;
• Dizer “sim” sempre que possível e “não” sempre que necessário;
• Só dizer “não” aos filhos quando houver uma razão concreta;
• Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas;
• Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (con-viver) e não apenas psicológica (o meu desejo e o meu prazer são as únicas coisas que contam);
• Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade;
• Desenvolver a capacidade de adiar satisfação;
• Evitar que seu filho cresça achando que todos no mundo têm de satisfazer seus mínimos desejos;
• Saber discernir o que é uma necessidade do filho e o que é apenas desejo;
• Compreender que desejo à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos, dentro e fora de casa;
• Estabelecer uma rotina no lar, a qual todos da casa devem seguir;
• Deixar clara as normas de funcionamento da casa e da família, com direitos e deveres;
• Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente...
• Dar o exemplo (quem quer ter filhos que respeitem a lei dos homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios – ainda que a sociedade não tenha apenas indivíduos que agem dessa forma)!!!!
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